Web.br 2014. Conferência Web W3C Brasil. http://localhost/webbr2014 Dias 25 e 26 de setembro de 2014. No Hotel Blue Tree Towers Morumbi. São Paulo, SP. Mon, 17 Nov 2014 18:52:16 +0000 pt-BR hourly 1 http://wordpress.org/?v=4.0.1 Entre o on e o off: a experiência do PagSeguro com webpayments http://localhost/webbr2014/entre-o-on-e-o-off-a-experiencia-do-pagseguro-com-webpayments/ http://localhost/webbr2014/entre-o-on-e-o-off-a-experiencia-do-pagseguro-com-webpayments/#comments Tue, 07 Oct 2014 15:13:55 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=904 Mais de 25 milhões de pessoas compram e mais de 300 mil pessoas vendem no Brasil, hoje, usando o sistema Pag Seguro, da UOL. Para contar sobre como a ferramenta se tornou a líder de pagamentos pela web no Brasil, Igor Taquehara dividiu as experiências vividas na empresa durante a Conferência Web W3C Brasil 2014.

A palestra “As oportunidades e desafios entre os mundos web e mobile”, da trilha Implementa trouxe a história da evolução do Pag Seguro. A empresa surgiu da Startup BR Pay, que foi comprada pelo UOL há sete anos. “Percebemos que eles tinham uma plataforma bem interessante, que só precisava ganhar estrutura para poder fazer as transações de pagamentos em larga escala. Um ano após a aquisição da BRPay, o Pag Seguro estava no ar”, contou.

O Pag Seguro tem como foco principal pequenos e médios comerciantes. “Ele oferece segurança ao comprador, que sabe que os dados de seu cartão estão entrando em um site seguro, e facilita a vida do vendedor, que não precisa se preocupar em fazer mil integrações no próprio site com os sistemas das bandeiras de pagamento”, explicou.

Nos últimos três anos, o Pag Seguro iniciou um processo de transição. “Entendemos que havia uma demanda de mercado para pequenas empresas que não conseguiam bancar o custo do aluguel de uma máquina de cartão”, disse. Taquehara contou que um executivo do Pag Seguro, ao precisar usar os serviços de uma borracharia, viu que o dono do estabelecimento tinha construído um site onde ele fazia uma compra fake apenas para transacionar as vendas que fazia em sua loja. Daí veio o clique de que era a hora de fazer o movimento contrário – tirar o sistema da web e levar para os estabelecimentos físicos no país.

A popularização dos smartphones no país caiu como uma luva para os projetos do Pag Seguro. A empresa desenvolveu um leitor de cartão que podia ser conectado ao smartphone e, por meio dele, era possível efetuar as transições. Hoje, é possível fazer transações tanto de débito quanto de crédito por meio do sistema mobile de pagamento do Pag Seguro.

Mas as inovações não param por ai. Há dois anos, o Pag Seguro desenvolveu sua própria ferramenta de pagamentos por celular usando NFC. Hoje, a empresa possui um projeto piloto de pagamento por celular sem a necessidade do NFC. “Imagine que você está numa padaria. Você pede sua comanda, abre o celular que faz a leitura do que foi gasto. Por ali você faz o pagamento e enviamos para o estabelecimento a informação de que a conta foi quitada. Você pega a sua comanda e passa na catraca. Tudo, sem a necessidade de pegar filas”, finalizou o executivo.

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As oportunidades para empreendedores de tecnologia no Chile http://localhost/webbr2014/as-oportunidades-para-empreendedores-de-tecnologia-no-chile/ http://localhost/webbr2014/as-oportunidades-para-empreendedores-de-tecnologia-no-chile/#comments Tue, 07 Oct 2014 15:09:19 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=902 Um país que quer se transformar em um celeiro de startups de tecnologia com soluções para problemas globais. Assim se pode definir a meta do Chile, que está criando u ambiente friendly para empreendedores digitais que possuem projetos globais, mas precisam de um empurrãozinho para fazer seu negócio acontecer. Tadashi Takaoka, da Magical StartUps, participou da Conferência Web W3C Brasil 2014 e falou sobre as oportunidades existentes na área de tecnologia para empreendedores no Chile.

O país criou toda uma estrutura para tornar o local amigável para empreendedores. Por meio do Corfo, órgão governamental, o Chile faz a ponte entre investimentos privados em inovação, conhecimento produzidos em universidades, startups, incubadoras e aceleradoras de projetos, associações do segmento e a StartUp Chile, um programa do governo que tem como objetivo atrair startups do mundo inteiro.

“Inovação é um valor muito importante para um país pequeno como o Chile, que tem como principal atividade econômica a extração de minério. Por isso queremos trazer esses projetos bacanas para cá”, disse.

Por meio do programa StartUp Chile, os projetos aprovados recebem um incentivo de até 40 mil dólares e estrutura para implementação dele. O participante entra com um investimento de 10% do investimento total. O governo fornece também visto de trabalho de 1 ano e subsidia a estadia durante seis meses. Em contrapartida, além do desenvolvimento do projeto, os participantes devem realizar atividades em workshops, entrevistas para a imprensa, entre outras.

Takaoka também falou sobre sua própria empresa, a Magical Startup, primeira incubadora de projetos privada do país. A empresa busca projetos que tenham alcance global para auxiliar em seu desenvolvimento. A empresa oferece suporte, consultoria e formatação de bussiness plan para empresas iniciantes. “90% das startups fecham antes de completar cinco anos de vida”. Para evitar o fim desses projetos, a Magical Startup oferece suporte para empreendedores. Para ser acolhido pela incubadora de novos negócios, basta se inscrever pelo site da empresa. Em seguida, os concorrentes são entrevistados, sendo aprovados, apresentam seu projeto de negócio para o board da empresa. Se o projeto for aprovado, ele entra para a Magical.

Para saber mais: http://www.magicalstartups.cl/ e http://www.startupchile.org/

 

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Internacionalização de sites e os desafios de desenvolvimento: case Booking.com http://localhost/webbr2014/internacionalizacao-de-sites-e-os-desafios-de-desenvolvimento-case-booking-com/ http://localhost/webbr2014/internacionalizacao-de-sites-e-os-desafios-de-desenvolvimento-case-booking-com/#comments Thu, 25 Sep 2014 21:38:04 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=896 Quais os desafios para um desenvolvedor ou equipe de desenvolvimento na criação de um site? E quando o site é visto no mundo inteiro, por pessoas que falam línguas diferentes, possuem culturas diferentes e hábitos diferentes? Eduardo Shiota, do time de desenvolvimento da Booking.com ajudou a esclarecer questões e levantar pontos fundamentais para quem trabalha com sites que são internacionais. Passando por língua, moeda, cultura e hábitos, ele contou um pouco mais dos desafios monumentais de um desafio como esse na Conferência Web W3C Brasil 2014.

Parte da trilha Desenvolve, a palestra “Internacionalização da Booking: 2.220 maneiras de ver um mesmo web site” começou com Shiota falando dos desafios de implementação na linguagem num projeto desse porte. “Por padrão, toda vez que você cria um html, ele vai ser lido da esquerda para a direita. Só que há muitas línguas em que a leitura é feita da direita para a esquerda, como é o caso do árabe e hebraico. E o que acontece quando você troca o left to right pra right to left? O browser lê tudo ao contrário”, disse. “Um site em árabe inverte tudo. A gente tem que inverter não só a direção dos textos, mas a posição das colunas também”.

Segundo ele, é fundamental pensar em diferentes soluções para implementar seus diferentes elementos. “Quando você faz o site em uma língua só, é uma questão de gosto. Quando você faz em línguas diferentes, você precisa saber do impacto que vai causar em todos os aspectos”. Ele também disse que, nesses casos, é melhor usar o inline-block em vez de float na programação. “A vantagem do inline-block é que ele passa a obedecer o workflow do documento”, ressaltou.

Uma palavra em uma língua pode ser completamente diferente em outra, lembrou Shiota. A pontuação é diferente, plurais são diferentes. Russo e outras línguas possuem uma pluralização diferentes para números com final 1,2,3 e 4 quando comparados com números com finais 5, 6, 7, 8 e 9. Isso representa um grande desafio para quem está implementando a programação. Outra dica de Shiota: “Não se coloca textos em inglês direto no html. Os textos sempre passam pelo time de tradução e pela ferramenta de tradução”, afirmou.

Fontes também podem ser um desafio. “Temos um site em japonês e o dono de um hotel no Japão disse que a helvética em japonês é muito ilegível. Esse é o tipo de insight que apenas quem é nativo da língua consegue ter”, disse, lembrando que na Booking.com, há um time especializado em línguas asiáticas, que são mais complicadas para lidar.

No caso de e-commerce, Shiota lembra que é preciso ter cuidados quando se lida com moedas diferentes. “Nem todo mundo no mundo usa reais, euros ou dólares. É muito importante ver seu site em outras moedas e criar um layout para caber números grandes”, destacou. Alguns símbolos fazem sentidos em alguns lugares, mas não me outros. As estrelas que apontam a qualidade de um hotel possuem classificações diferentes na Europa do resto do mundo, por exemplo. Para resolver a questão, há a classificação internacional que leva estrelas e há círculos para indicar classificações locais. “É uma maneira até de proteger juridicamente o site”, detalhou.

Shiota finalizou lembrando que é preciso respeitar a cultura local de cada país alvo. “Se você acessa o Booking em inglês, verá uma imagem. Mas se você acessa em japonês, tem uma lista. Isso porque descobrimos que japoneses não gostam de procurar lugares. Eles gostam de listas mais do que opiniões de usuários. Nós conseguimos fazer isso porque entendemos que os hábitos das pessoas no Japão são diferentes da Europa”, disse. “É importante lembrar que uma coisa é falar com as pessoas numa língua que elas entendem. Mas quando você fala a língua delas, isso vai para o coração”, finalizou.

 

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ZOFE ao vivo na #WebBr2014 http://localhost/webbr2014/zofe-ao-vivo-na-webbr2014/ http://localhost/webbr2014/zofe-ao-vivo-na-webbr2014/#comments Thu, 25 Sep 2014 18:14:17 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=892 Na trilha Desenvolve, Daniel Filho e Zeno Rocha gravaram o ZOFE, um dos podcasts mais populares sobre Front-End da web brasileira. Nessa edição, gravado direto da #WebBr2014, o convidado especial do podcast foi Reinaldo Ferraz, do W3C Basil. E durante o podcast, o tema foi os 25 anos da Web, sua história, evolução e as ferramentas para desenvolvedores.

Reinaldo começou sua participação falando sobre a importância da Conferência Web W3C Brasil para a web brasileira. “Precisamos levar a realidade da web do brasil para uma discussão internacional. E a #WebBr2014 é um evento fundamental para debater questões sobre a nossa realidade e sobre a web como um todo”. Reinaldo lembrou que o foco da conferência também é apontar os caminhos pelos quais a web seguirá nos próximos anos. “É um fórum fundamental para networking. Temos cada vez mais gestores e tomadores de decisões na web aqui, e não só desenvolvedores”. O “Sobrinho Manifesto”, que foi lançado na #WebBr há dois anos, também foi lembrado na gravação. Trata-se de uma caricatura do “sobrinho que faz sites” usando tudo o que há de pior em práticas da Web.

A evolução das especificações nos padrões da web também foi lembrada por Daniel filho e Zeno Rocha: “se você comprar as especificações hoje com dez anos atrás, há uma evolução enorme. Hoje, hoje tem muito interesse externo, tem muita gente investindo nisso”. A evolução dos padrões no HMTL5 e as mil possibilidades oferecidas foi outro tema do podcast, assim como SVG. “Há vários softwares bem poderosos que geram SVG e com novas ferramentas, tem muita gente interessada em SVG”, destacou Zeno. Daniel Filho ressaltou as facilidades que existem hoje pra quem programa. “Você consegue ter as estatísticas do seu site no navegador do cara. Você consegue ler isso pelo javascript. É possível ter um profile mais detalhado e específico e isso é algo incrível”, disse.

Para encerrar o episódio, Reinaldo Ferraz deixou um recado aos desenvolvedores: “Participem cada vez mais da construção dos padrões. A ideia é que a gente não apenas adote os padrões, mas que possamos construir eles, levando a realidade do Brasil para o mundo”, disse.

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#WebBr2014: A open web e o poder do SVG http://localhost/webbr2014/webbr2014-a-open-web-e-o-poder-do-svg/ http://localhost/webbr2014/webbr2014-a-open-web-e-o-poder-do-svg/#comments Thu, 25 Sep 2014 15:03:38 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=885 “A Web é mais do que documentos, dados, mídias e aplicativos. A web são as pessoas”. Assim, Doug Schepers abriu a Conferência Web W3C Brasil 2014. O primeiro keynote speaker dessa edição da #WebBr2014 falou sobre a Web aberta e o poder do SVG para uma sala lotada pela comunidade de desenvolvedores e designers. Na apresentação, Doug destacou a importância da web livre e das possibilidades de programação usando o SVG.

Doug explicou o que é o W3C e qual seu papel na criação dos padrões da web. “Criamos as especificações técnicas e testamos para criar o melhor padrão de uso”, explicou Doug, que é Developer Relation Lead do W3C. Em seguida, ele falou sobre as origens do SVG, linguagem XML de descrição de vetores e gráficos bidimensionais desenvolvido pela W3C em 1999 e que tem como características principais ser um padrão aberto e suportado em todos os navegadores web modernos.

Os usos mais comuns do SVG são para criação de ícones, backgrounds, logos, apps e aplicações. “Vetores não perdem qualidade com ampliações”, disse. Com isso, é possível usar arquivos menores, de 4 ou 8kb. “Você pode diminuir e aumentar a imagem que não deformam como em arquivos de bitmap”, afirmou. Além disso, o SVG suporta diferentes estilos e é responsivo, o que permite a criação de sites acessíveis. “Quando você pensar em fazer um site responsivo, pense também em fazê-lo acessível, destacou. O SVG também é compatível com atributos ARIA.

Schepers destacou também a importância do visual na memorização de informações. “67% do processo cerebral é visual.”. Por isso, gráficos em SVG ajudam as pessoas a compreenderem e absorverem melhor as informações. Segundo o keynote speaker ainda, imagens fazem com que informações continuem na memória após 3 dias com maior percentual que dados não ilustrados. “E esse efeito cresce com a idade”, brincou o palestrante. Doug finalizou falando sobre a boa convivência entre SVG e Canvas. “SVG é usado preferencialmente por designers e canvas por desenvolvedores. Mas desenvolvedores também podem usar SVG”, finalizou.

Para saber mais sobre SVG, acesse http://webplataform.org 

 

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HTML5 e suas APIs http://localhost/webbr2014/html5-e-suas-apis/ http://localhost/webbr2014/html5-e-suas-apis/#comments Tue, 23 Sep 2014 19:20:10 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=856 HTML5 é um dos motivadores do mercado de desenvolvimento na rede por alguns motivos: seu padrão é aberto, segue padrões da Web e permite uma flexibilidade enorme ao desenvolvedor.

Algumas APIs como Canvas, cache de aplicativos, arrastar e soltar (drag&drop) e controles de áudio e vídeo, por exemplo, fazem parte do padrão HTML5,  criado pelo desenvolvedor Sergey Mavrody, que lista quais APIs fazem parte das recomendações do W3C e quais não (ou quais ainda estão em desenvolvimento).

Mas quais APIs – abertas ou não – de HTML5 devo usar no meu projeto de aplicativo Web? Alguns sites trazem boas dicas:

 

1) O SitePoint tem uma lista de 10 APIs que devem ser consideradas.

 

2) O Tableless explica um pouco mais sobre o tema.

 

3) O próprio site de Sergey Mavrody traz dicas e tutoriais sobre o assunto.

 

4)  O W3School traz diversos tutoriais de APIs do HTML5, como a de Geolocalização.

 

5) Finalmente, o HTML5index lista as principais APIs do padrão.

 

HTML5 e padrões abertos são alguns dos temas a serem discutidos na Conferência Web W3C 2014.

 

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Bootstrap – Amor e ódio http://localhost/webbr2014/bootstrap-amor-e-odio/ http://localhost/webbr2014/bootstrap-amor-e-odio/#comments Tue, 16 Sep 2014 22:29:35 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=844 Bootstrap é um conjunto de ferramentas para criar apps e sites e conta com templates prontos de CSS e HTML para gerar elementos de interface, como tipografia, fontes, botões, navegação, entre outros. Alguns grandes sites como o da NASA e da MSNBC foram feitos usando a ferramenta.

E o Bootstrap, claro, é também tema de uma palestra na Conferência Web W3C 2014. Durante o track “Bootstrap: Amor e Ódio”, Hanneli Tavante, da Codeminer42, falará sobre como os desenvolvedores web podem aproveitar (ou evitar) ao máximo o Bootstrap.

Hanneli, também conhecida como @hannelita, é desenvolvedora na Codeminer42, fissurada por programar, aprender novas linguagens, frameworks, explodir capacitores, programar em C pra relaxar e comittar código útil (ou não) em projetos Open Source aleatórios que encontra vasculhando Githubs alheios. Ela também gosta de café, especialmente os do Starbucks.

 

 

 

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A trilha conecta vem para abordar integração via Web. Confira! http://localhost/webbr2014/a-trilha-conecta-vem-pra-abordar-integracao-via-web-confira/ http://localhost/webbr2014/a-trilha-conecta-vem-pra-abordar-integracao-via-web-confira/#comments Tue, 16 Sep 2014 13:00:19 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=810 A trilha “Conecta” da #webbr2014 é a trilha da integração, manipulação e uso de dados na Web. Web semântica, dados abertos, ontologias e boas práticas em sistemas na Web são alguns dos destaques dessa trilha cheia de especialistas das mais diversas áreas. Conheça os detalhes das palestras dessa trilha.

“Construindo aplicações semânticas com desenvolvimento ágil”

Você quer desenvolver aplicações semânticas mas não faz ideia de como começar? Então você não pode perder a apresentação do JOINT, uma plataforma desenvolvida especialmente para que você possa começar a desenvolver já as suas aplicações semânticas de modo ágil e eficiente.

A palestra sera ministrada pelos professores Ig Bittencourt, Pós-Doutor em Computação pela Unicamp e Seiji Isotani, Professor e Vice-Presidente da Comissão de Relações Internacionais (CRInt) do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP).

“Integrando dados abertos com um Framework baseado em serviços (FRIEND)”

Quem desenvolve aplicações utilizando dados abertos na Web sabe como é complicado integrar várias fontes e serviços. É por isso que durante a Conferência Bernadette Lóscio e Ana Carolina Salgado vão demonstrar a solução FRIEND, um framework baseado em serviços pensado pra facilitar essa integração

A palestra será ministrada por Bernadette Lóscio e Ana Carolina Salgado, professoras do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE)

“Organizando dados na Web com ontologias bem fundamentadas”

Giancarlo Guizzardi, o pioneiro do Brasil na área de Ontologias para a organização de informações na Web, vai explicar porque o impacto da utilização de ontologias bem fundamentadas é tão grande em projetos Web

“Boas Práticas em Sistemas Web – muito além do HTML”

O Professor adjunto do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (DCC /UFMG) Adriano Machado vai mostrar as boas práticas e técnicas e tecnologias aplicadas ao Observatório da Web,

“Semantic Hypermedia Design Method (SHDM)”

O pesquisador da PUC Rio Carlos Laufer fará uma apresentação que tratará de trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Engenharia Web da PUC-Rio (Tecweb), relacionados ao desenvolvimento de aplicações dirigidas por modelos, além de apresentar os conceitos básicos do Semantic Hypermedia Design Method (SHDM) e do Synth.

“Sistema acessível para visualização intuitiva de dados abertos do ministério da justiça do Brasil”

Luiz Henrique Volso vai mostrar um panorama geral do que tem sido realizado pelos órgãos públicos brasileiros para fomentar a disseminação da cultura de dados abertos governamentais. Sua aplicação conquistou o segundo lugar 1o Concurso de Dados Abertos do Ministério da Justiça.

“Considerações técnicas para atlas temáticos digitais e interfaces para dados abertos”

Dados abertos e atlas temáticos. Mesclar dois mundos aparentemente distintos é um desafio que Emerson Luiz, Juliana Fernandes e Tasso Evangelista vão mostrar e alertar para múltiplos problemas graves de acessibilidade, interoperabilidade e até mesmo funcionalidade nas implementações atuais.

“InfoPatrimônio: Georreferenciamento de Bens Tombados de São Paulo”

O trabalho tem origem no desejo de ampliar o conhecimento a respeito do patrimônio cultural brasileiro – com foco inicial no Estado de São Paulo – de modo a contribuir para a formulação de políticas públicas que fomentem sua preservação.Com o uso de tecnologias e dados abertos disponíveis para a sociedade pelo Poder Público.

Confira a programação completa!

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Almir Filho e suas múltiplas apresentações na #WebBr2014 http://localhost/webbr2014/almir-filho-e-suas-multiplas-apresentacoes-na-webbr2014/ http://localhost/webbr2014/almir-filho-e-suas-multiplas-apresentacoes-na-webbr2014/#comments Mon, 15 Sep 2014 22:38:37 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=829 Almir Filho é o cara de múltiplas apresentações na Conferência Web W3C 2014: ele vai fazer palestra e participar de workshops nos dois dias do evento. E explica, por que vai apresentar esses temas.

“Terei três atividades na conferência deste ano. No primeiro dia vou falar sobre os Padrões Throttle e Debounce e como utilizá-los no desenvolvimento de web apps para obter um melhor desempenho. Falarei sobre os principais problemas e casos de uso mais comuns na web, nos quais a aplicação desses padrões podem fazer toda diferença.”

E tem mais? Tem!

“No segundo dia irei ministrar um Workshop de GruntJS juntamente com o Davidson Fellipe (também da Globo.com), com duração de 1 hora e meia (queria mais, pois Grunt é muito divertido) e depois participarei de uma Mesa Redonda sobre o Desenvolvimento Web no Brasil e no Mundo em conjunto com os outros autores (e monstros) do livro Coletânea Front-end, do qual tive a honra de ser convidado para participar”, conclui.

Pra quem não conhece o Almir, ele é desenvolvedor Web na Globo.com e co-fundador do Loop Infinito, onde compartilha seu conhecimento, experiências e pensamentos sobre front-end. Possui graduação e mestrado em Ciência da Computação, é entusiasta e extremamente interessado pelo mundo da web e produtividade. Também se define como artista de sanduíches nas horas vagas.

 

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E… anunciamos os cinco semi-finalistas do Web’s Got Talent 2014! http://localhost/webbr2014/e-anunciamos-os-cinco-semi-finalistas-do-webs-got-talent-2014/ http://localhost/webbr2014/e-anunciamos-os-cinco-semi-finalistas-do-webs-got-talent-2014/#comments Fri, 12 Sep 2014 12:38:17 +0000 http://localhost/webbr2014/?p=811 Martha Gabriel, Bob Wolheim, Diego Remus, Amyris Fernandes e Tadashi Takaoka decidiram, após análise minunciosa e cuidadosa, que entre todos os 30 projetos inscritos no prêmio este ano, os cinco semi-finalistas escolhidos foram:

O objetivo da Goldark é quebrar as barreiras que desenvolvedores encontram para desenvolver um aplicativo móvel. Nossa proposta é desenvolver um Backend como Serviço (BaaS) para aplicativos móveis utilizando recursos de computação em nuvem.

Plataforma de marketing digital que compila, em um só lugar, todas as ferramentas de marketing digital – SMS, Email Marketing, contas nas redes sociais – facilitando a administração do marketing da empresa. O conteúdo criado se adapta ao formato de cada plataforma digital e, além disso, o software contempla monitoramento de redes sociais, visando mensurar os resultados das campanhas para aumento nas vendas.

O Política Esporte Clube é um projeto que oferece para a sociedade uma nova forma de se aproximar dos processos políticos e das atividades parlamentares.

Uma plataforma online que visa proporcionar o Aprendizado de forma Divertida em momentos de lazer, ou seja, ao invés do usuário ficar interagindo Qom Qonteúdos inertes, ou que nada agregaria para ele ele interage Qom o aplicativo de Qranio em uma área de Qonhecimento de seu interesse, Aprende, Se Diverte, Acumula Qi$ (nossa moeda virtual) e depois troca por Prêmios reais usando apenas seu Qonhecimento.

Uma rede social que permite a qualquer pessoa produzir e compartilhar filmes com trilhas sonoras, efeitos e qualidade de cinema, criados a partir da seleção automática de fotos e vídeos das redes sociais e dos arquivos pessoais. Contar histórias a partir de filmes tem grande relevância considerando o comportamento atual dos usuários de internet. E o Stayfilm, que está disponível desde o final de 2013, veio para possibilitar aos usuários sintetizar e compartilhar o conteúdo visual produzido, de uma forma rápida, divertida e com qualidade.

A gente deseja boa sorte, e até a Conferência Webbr2014!

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