ZOFE ao vivo na #WebBr2014
Na trilha Desenvolve, Daniel Filho e Zeno Rocha gravaram o ZOFE, um dos podcasts mais populares sobre Front-End da web brasileira. Nessa edição, gravado direto da #WebBr2014, o convidado especial do podcast foi Reinaldo Ferraz, do W3C Basil. E durante o podcast, o tema foi os 25 anos da Web, sua história, evolução e as ferramentas para desenvolvedores.
Reinaldo começou sua participação falando sobre a importância da Conferência Web W3C Brasil para a web brasileira. “Precisamos levar a realidade da web do brasil para uma discussão internacional. E a #WebBr2014 é um evento fundamental para debater questões sobre a nossa realidade e sobre a web como um todo”. Reinaldo lembrou que o foco da conferência também é apontar os caminhos pelos quais a web seguirá nos próximos anos. “É um fórum fundamental para networking. Temos cada vez mais gestores e tomadores de decisões na web aqui, e não só desenvolvedores”. O “Sobrinho Manifesto”, que foi lançado na #WebBr há dois anos, também foi lembrado na gravação. Trata-se de uma caricatura do “sobrinho que faz sites” usando tudo o que há de pior em práticas da Web.
A evolução das especificações nos padrões da web também foi lembrada por Daniel filho e Zeno Rocha: “se você comprar as especificações hoje com dez anos atrás, há uma evolução enorme. Hoje, hoje tem muito interesse externo, tem muita gente investindo nisso”. A evolução dos padrões no HMTL5 e as mil possibilidades oferecidas foi outro tema do podcast, assim como SVG. “Há vários softwares bem poderosos que geram SVG e com novas ferramentas, tem muita gente interessada em SVG”, destacou Zeno. Daniel Filho ressaltou as facilidades que existem hoje pra quem programa. “Você consegue ter as estatísticas do seu site no navegador do cara. Você consegue ler isso pelo javascript. É possível ter um profile mais detalhado e específico e isso é algo incrível”, disse.
Para encerrar o episódio, Reinaldo Ferraz deixou um recado aos desenvolvedores: “Participem cada vez mais da construção dos padrões. A ideia é que a gente não apenas adote os padrões, mas que possamos construir eles, levando a realidade do Brasil para o mundo”, disse.